Todos os donos responsáveis se deparam com o mesmo problema quando se dirigem pela primeira vez a uma loja de animais e se vêem confrontados com dezenas de rações diferentes: e agora, qual será a melhor para o meu cão?
Na verdade, a resposta a esta pergunta não é imediata, mas há algumas pistas que se poderão seguir de modo a escolher o melhor possível. Exclui-se qualquer tipo de comida gelatinosa já que esta contém substâncias açucaradas para prevenir o aparecimento de fungos, para além de conservantes altamente cancerígenos.
Para piorar o cenário, este tipo de alimento é viciante. Ou seja, um cão depois de o comer irá recusar a ração. O primeiro ponto a salientar é que se deve dar sempre primazia aos ingredientes em detrimento da composição, já que ingredientes de boa qualidade darão obrigatoriamente uma boa análise química.
O rótulo deve ser claro e sem ambiguidades. Isto é, se aparecer uma denominação como “produto de ovo” nunca saberemos se se está a falar de ovos frescos ou ovos podres. O mais provável é tratar-se desta última situação. O principal ingrediente a figurar no rótulo de uma boa ração deve ser proteína animal. Pode aparecer carne de vaca, borrego ou mais frequentemente de galinha. O borrego torna-se mais recomendável quando o cão a alimentar é propício a desenvolver alergias.
Uma outra coisa a ter em conta é se os ingredientes seguintes não são todos derivados do mesmo. Por exemplo, gérmen de trigo, farinha de trigo. O trigo passa assim a 1º ingrediente.
Fonte: Guiapetecia.com.br | Foto: Divulgação.